Depois de algumas horas de aflição, Mário Marçal voltou a reencontrar-se com o seu cão, que foi resgatado do prédio na Amora, Seixal, em que este domingo ocorreu uma explosão seguida de um forte incêndio.
O animal estava num dos apartamentos do quarto andar, o mesmo em que ocorreu o incidente. Na altura, Mário não estava em casa e, apesar do prédio ter sido evacuado e as pessoas retiradas, o seu cão permaneceu preso na habitação.
À equipa de reportagem da SIC, Mário chegou a contar a aflição que estava a sentir e a admitir a hipótese de “furar o cordão” policial para ir buscar o animal.
“O cão está preso e isso está a afligir-me. Nem que eu tenha que furar o cordão e correr pelas escadas acima, mas o meu cão dorme hoje comigo, garantidamente”, disse à SIC.
Mas, algumas horas após o incidente, Mário teve autorização para ir buscar o cão. “Não olhei muito [para o apartamento] mas não me importa. Podia ter ardido tudo, desde que ele estivesse a salvo estava tudo bem”, contou.
UM explosão no prédio de Cruz de Pauna Amora, fez este domingo vários feridos. As causas ainda não são conhecidas.