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Canal do YouTube da Suprema Corte é hackeado e mostra vídeos promovendo criptomoedas antes de ser desativado

Em 20 de setembro, o canal do YouTube da Suprema Corte foi hackeado e mostrou um vídeo em branco com o título Brad Garlinghouse: Ripple responde à multa de US$ 2 bilhões da SEC! PREVISÃO DE PREÇO DO XRP’
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O canal oficial do YouTube da Suprema Corte da Índia, onde as audiências dos casos listados perante Constitution Benches são transmitidas ao vivo, foi hackeado na sexta-feira. Agora, ele está exibindo vídeos promovendo XRP, uma criptomoeda desenvolvida pela empresa norte-americana Ripple Labs.

Momentos após a violação de segurança, o canal do YouTube da Suprema Corte mostrou um vídeo em branco com o título “Brad Garlinghouse: Ripple responde à multa de US$ 2 bilhões da SEC! PREVISÃO DE PREÇO DO XRP”.

Agora o link do canal foi desabilitado e os visitantes recebem uma mensagem de erro 404 que diz: “Esta página não está disponível. Desculpe por isso. Tente procurar por outra coisa.”

Para quem não sabe, Brad Garlinghouse é o CEO da Ripple Labs e sua empresa está em disputas legais com a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC).

De acordo com uma reportagem do The Verge, em 2020, a Ripple processou o YouTube por não impedir que hackers se passassem por Brad Garlinghouse.

Canal do YouTube do SC hackeado

A Suprema Corte começou a transmitir ao vivo audiências de todos os casos listados perante os tribunais constitucionais e questões envolvendo interesse público em 2018. Desde então, é a primeira vez que o canal do YouTube da Suprema Corte foi hackeado.

O incidente de invasão do canal do YouTube ocorreu em um momento em que o tribunal superior estava programado para ouvir vários casos prioritários, incluindo um Litígio de Interesse Público (PIL) buscando um limite de tempo fixo para o Centro notificar a nomeação de juízes recomendados pelo Colegiado da Suprema Corte.

O SC também estava se preparando para a audiência de uma alegação do lado muçulmano contestando uma ordem do Tribunal Superior de Allahabad, que rejeitou sua contestação sobre a sustentabilidade de casos movidos por partes hindus relacionados à disputa Krishna Janmabhoomi-Shahi Idgah.

Recentemente, as audiências sobre o caso suo muto sobre o estupro e assassinato de uma médica estagiária de 31 anos no RG Kar Medical College and Hospital de Calcutá foram transmitidas ao vivo no canal do YouTube da Suprema Corte.

O que o SC está fazendo?

Direito ao vivo em um relatório, o registro da Suprema Corte tomou nota da violação e está tomando medidas.

Um relatório do Expresso Indiano citou um alto funcionário do SC dizendo que, embora não tivesse certeza do que exatamente aconteceu, o site “parece ter sido comprometido”.

Ele disse ainda que a equipe de TI do tribunal superior havia discutido o assunto com o Centro Nacional de Informática (NIC).

Com contribuições de agências

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