Passarão sete anos, na próxima segunda-feira, desde que a tragédia do fogo se abateu sobre os municípios de Pedrógão Grande, Castanheira de Pêra, e Figueiró dos Vinhos. Se na paisagem verde já pouco se nota da destruição de então, na alma e no corpo de muitos as “mazelas” continuam bem visíveis. Para sempre. Foi isso que o bombeiro Rui Rosinha foi dizer ao microfone da cerimónia militar deste 10 de Junho, a convite do Presidente da República. E deixou muitos na plateia de voz embargada (como ele próprio), lágrimas nos olhos e a acenar com a cabeça em concordância.
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