Os estrangeiros que, no controlo das fronteiras, foram barrados à entrada em Portugal, não conseguem contactar os advogados que existem para o efeito. A situação foi descrita ao Expresso pelo advogado José Gaspar Schwalbach, que se encontra nas instalações do Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa.

“É muito grave”, começa por dizer, contando que “existe uma sala de advogados e é-nos barrado o acesso a essa sala” e, por isso, também ficam sem acesso “para falar com os cidadãos que aqui estão presos”.

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