A seis meses das eleições presidenciais em Moçambique, a Frelimo, que domina o país desde a independência, continua sem nomear o sucessor de Filipe Nyusi, que cumpre o segundo e último mandato na presidência do país. Face a esse vazio, um nome perfila-se já para desafiar aquele ou aqueles que forem escolhidos oficialmente, Samora Machel Júnior, o filho do primeiro chefe de Estado moçambicano.

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