Anteontem o ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho apresentou um livro sobre a “família”. No meio dos autores há pessoas não assustadoras como o jesuíta Vasco Pinto de Magalhães (terá ido parar ali por distração?), Manuela Eanes e Guilherme d’Oliveira Martins. A maioria vem dos setores mais conservadores. Gonçalo Portocarrero de Almada, por exemplo, padre que se especializou em escrever coisas tresloucadas, odientas, onde o mais saliente é a falta de caridade e de compaixão por, bem, quase toda a gente.

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