Um império ergue-se, reina e acaba por se desgovernar, ruindo para dar vez a outro: assim foi a história da geopolítica e também do entretenimento. Até chegar Taylor Swift. Campeã da pop mundial desde 2014, contestada mas invicta, a cantautora é um credo para meio mundo e um mistério para outro. “Porquê Swift?”: há sempre alguém a perguntá-lo, tal como haverá sempre alguém a desconhecer o maior êxito da semana (cortesia de comer o pão que o algoritmo amassou).

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