A duas semanas do 50.º aniversário do 25 de Abril, Vasco Lourenço anda num virote: desdobra-se em entrevistas — já contabilizava 50 —, em sessões de ampliação com escolas e em inaugurações de exposições. O coronel que preside à Associação 25 de Abril refere que o interesse pela Revolução dos Cravos está relacionado com o momento de ascensão dos populismos e as ameaças aos regimes democráticos. De meios de comunicação de várias latitudes vêm pedidos de entrevistas. Anota, no entanto, que não chegaram da China nem e da Rússia.

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