Mais flexibilidade para investir e maior adaptação às circunstâncias de cada país, dizem os seus defensores, imposição de constrangimentos na despesa e mais poder discricionário da Comissão Europeia sobre a condução da política orçamental de cada Estado-membro, dizem os seus críticos. As novas regras orçamentais europeias deverão ser aprovadas esta terça-feira pelo Parlamento Europeu, dando um dos últimos passos que faltam para poderem entrar em vigor já este este ano. Para o Governo português, isto significa que terão de traçar novos planos orçamentais para o futuro que irão condicionar aquilo que pode incluir já no próximo orçamento.

Fuente