Foi expulso da Mocidade Portuguesa, companheiro de Salgueiro Maia no colégio de Tomar, fez três comissões na Guerra Colonial e, quando se ofereceu para ir para a Guiné, em 1972, tinha decidido que depois disso abandonaria a carreira militar por acreditar que a única solução para a Guerra Colonial era política. Foi um dos primeiros capitães a participar na conspiração que levou ao 25 de Abril, estava na Guiné nesse dia e, no 25 de novembro de 1975, na Alemanha “com o Adelino Gomes a fazer palestras em várias universidades” sobre a Revolução. Em 1982, entregou as condecorações de guerra, após o Conselho da Arma de Cavalaria ter considerado que não reunia condições para ser promovido. O parecer não foi homologado por Garcia dos Santos e foi promovido.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Fuente