Não se produz conhecimento robusto sem liberdade, sobretudo a liberdade de poder ir contra as expectativas ou factos assumidos como verdadeiros. Não se faz ciência forçando a realidade a estar de acordo com ideologias, como o caso do “geneticista” soviético Lysenko tristemente demonstrou, ao tentar “educar” plantas a terem melhor comportamento agrícola (como se “educariam”, ou subjugariam, cidadãos) sob o beneplácito de Estaline, resultando em perdas de colheitas, fome e na perseguição feroz a quem apresentava factos que não lhe convinham.

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