Começando no micro para acabar no macro: Inês Campos escreveu canções para melhor entender as suas experiências recentes envolvendo ansiedade, medo e esgotamento; Luísa Saraiva apercebeu-se de que, no cancioneiro popular português, muitas músicas que têm como título o nome de uma mulher acabam com a protagonista do tema a morrer ou a ser fortemente violentada; e Jan Martens resgatou um punhado de músicas obscuras ou esquecidas, cantadas em diferentes períodos e regiões do globo por vozes femininas que, embora mais ou menos conhecidas dentro dos seus respectivos nichos, nunca tiveram reconhecimento a larga escala, para as celebrar e lhes dar um palco.

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