ENos últimos meses, jogadores como Hirving Lozano e Edson Álvarez criticaram o ex-técnico da Seleção Mexicana, mas para o ex-técnico, ‘Tata’ é um estrategista honrado

Guilherme Cantú, diretor-geral de esportes da Federação Mexicana de Futebol (FMF) durante o processo para Catar 2022defendeu a gestão de Gerardo Martino à frente da Seleção Mexicana, mesmo tendo tido um desfecho catastrófico, com a eliminação em Fase de grupos, pela primeira vez desde a Argentina de 78.

Porém, em entrevista à ESPN, ele garantiu que “a crítica incomoda“, contra o estrategista argentino, que descreveu como uma pessoa “honrada”.

“Incomoda-me tanto quanto incomoda a você ou a qualquer pessoa quando alguém mente ou quando não diz a verdade, porque estamos todos aí e temos esse ideal, ficamos indignados que alguém com uma mão na mão cintura pode caluniar o outro, sem nenhum teste e sem nenhum apoio, isso me indigna tanto quanto você ou qualquer outra pessoa” Guillermo Cantú sobre a gestão de Gerardo Martino

Isto, depois de em diversas ocasiões alguns dos dirigentes da seleção mexicana, como Hirving Lozano o Edson Álvarez, Questionaram suas decisões, até causar o notório fracasso:

“As coisas têm que ser conversadas cara a cara e na hora certa. Isso porque senão parece que é uma tendência e pode ser mal interpretado como eu acho que pode ser mal interpretado. foi dito, a questão da honorabilidade”.

E acrescento: “Para mim parece bobagem, não questiono, porque se era tão óbvio e hoje não temos mais evidências próximas, nos ocorre questionar a honorabilidade, me parece bobagem. foi mais do que honroso e digo isso por experiência própria e não por outra coisa. Posso citar dois ou três acontecimentos com ele, especificamente honrosa que só tenho palavras de apreço pelo Martino.

Por que Guillermo Cantu está defendendo Gerardo Martino?

Guilherme Cantú Ele ocupava o cargo na FMF na época em que Martino foi nomeado para liderar o processo rumo ao Catar.

Porém, México ele só conseguia vencer Arábia Saudita e foi eliminado de forma decepcionante, após não conseguir vencer Polônia na apresentação e cai diante da Argentina, com abordagem ultradefensiva.

“Tem falado coisas que não vi e não vivi com Tata Martino, a questão disciplinar acho importante porque dá o tom de uma gestão e para mim é o que importa, na minha experiência, a verdade no que foi a minha vez de ver, ele era uma pessoa muito acessível e muito aberta”, acrescentou Cantú.



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