Assim começa o livro Sempre!: “Era um país infeliz dividido entre o mar e a guerra, entre a bondade e a bruma. Queria-se um país futuro onde fosse a vida possível, mas a cada passo dado regressava-se ao passado. Em suma, nesse tal país, o dia parecia ser noiteainda que despontasse a manhã. Ao hoje seguia-se o ontem: nunca mais chegava amanhã.”

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