As lendas do atletismo permaneceram eloquentes em relação à baixa infusão de dinheiro nos esportes de atletismo. No passado, levantaram questões sobre a falta de modernização do desporto, para o qual os desportos de atletismo muitas vezes perderam popularidade. Além disso, a falta de pagamento muitas vezes confunde o futuro dos atletas que se esforçam ao máximo para tornar o esporte atraente. Porém, diversos costumes do atletismo ainda são contra os atletas. Agora, a questão mudou para um desses costumes: a ilegitimidade de colocar o peito dos atletas. Entre as lendas do atletismo, Michael Johnson colocou um ponto de interrogação sobre a presença deste antigo costume.

O ex-campeão mundial irritou-se com a necessidade do papel no peito dos atletas onde constam os nomes dos atletas. Então, apontando o problema, Johnson escreveu um tweet com a legenda: “Por que este esporte insiste em cobrir os atletas mais rápidos do mundo com pedaços de papel?” Eventualmente, a questão gritante ficou visível no recém-concluído Grande Prêmio das Bermudas de 2024. Lá, os nomes dos atletas impressos na camisa permaneceram escondidos sob o babador. A questão também pairava sobre o caso de Noah Lyles.

ANÚNCIO

O artigo continua abaixo deste anúncio

O homem mais rápido do planeta esteve no Grande Prêmio das Bermudas em 28 de abril para participar da corrida de velocidade de 100m. Porém, em seu traje dourado brilhante, o nome de Noah permaneceu escondido sob o babador. Segundo Michael Johnson, isso é uma injustiça para com os atletas. Então, para um esporte que já passa por questões como falta de comprometimento com os atletas, a obscuridade como tal não vai ajudar nenhum interessado. Vários fãs acrescentaram sua opinião sobre esse assunto candente.

Um deles veio de um fã, Jonathan Williamson. O X-handle questionou a falta de modernização nos esportes de atletismo, onde o comprometimento é tudo. Ele detestava a questão do babador ao denominá-la, “nenhum progresso foi feito…”.



Fuente