De acordo com a entrevista da Vanity Fair vinculada acima, Hemsworth expressou algumas das frustrações e ansiedades que surgiram ao incorporar um super-herói tão popular que fazia parte de um amplo universo cinematográfico:

“Às vezes eu me sentia como um segurança da equipe. Eu lia as falas de todo mundo e dizia: ‘Oh, eles têm coisas muito mais legais. Eles estão se divertindo mais. O que meu personagem está fazendo?’ Sempre foi sobre: ​​’Você está com a peruca. Você tem os músculos. Onde está a iluminação?’ Sim, faço parte dessa grande coisa, mas provavelmente sou bastante substituível.”

Embora “Love and Thunder” tenha falhado por vários motivos, seria injusto atribuir toda a culpa a Hemsworth, cujos talentos cômicos trabalharam imensamente a seu favor em “Thor: Ragnarok”, uma entrada que parece equilibrada em termos de tom, apesar de suas excentricidades. Além disso, Hemsworth canalizou sucintamente os melhores aspectos do que torna Thor agradável em filmes com diferentes versões do personagem, seja um deus arrogante à beira da autodescoberta ou a casca quebrada de um homem alterado para sempre pelo trauma. Essa complexidade que Hemsworth traz para o papel também foi endossada por Robert Downey Jr., que elogiou o ator pela “inteligência e seriedade” que ele injeta no deus do trovão Asgardiano, equilibrando “contenção, fogo e gentileza” (via Vanity Justo).

Os próximos projetos de Hemsworth incluem o aguardado “Furiosa: A Mad Max Saga”, onde ele interpreta o senhor da guerra Dementus, que surge como um ator-chave na imprevisível e traiçoeira Wasteland da saga “Mad Max”. De acordo com Hemsworth, este papel “foi uma longa espera”, pois lhe permite mergulhar nas “complicações e trevas” de um personagem que é muito mais do que a pessoa mais forte na sala.

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