- O CDC promulgou um novo conjunto de regras relacionadas à entrada de cães nos Estados Unidos, destinadas a prevenir a propagação da raiva.
- Essas regras foram atualizadas pela última vez em 1956. Hoje, cerca de 1 milhão de cães entram nos EUA todos os anos.
- Restrições adicionais se aplicam se o cão esteve em determinados países onde a raiva é comum.
Se você estiver trazendo um cachorro para os EUA – seja retornando de uma viagem ao exterior com a Rover, visitando os EUA ou adotando um cachorro do exterior – você deve seguir um conjunto de novas regras destinadas a ajudar a prevenir a propagação da raiva.
Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças atualizaram essas regras pela última vez em 1956, quando muito menos cães vieram de outros países para os EUA, dizem as autoridades. Cerca de 1 milhão de cães entram nos EUA todos os anos.
Existem restrições adicionais se o cão tiver estado em muitos países onde a raiva é comum. Você pode encontrar a lista desses países no site do CDC.
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Um viajante puxa seu cachorro em uma transportadora com rodas no Aeroporto Internacional Benito Juarez, na Cidade do México, em 21 de dezembro de 2022. Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças divulgaram um novo conjunto de regras para cães que entram nos EUA em 8 de maio de 2024, projetado para ajudar a prevenir a propagação da raiva. (Foto AP/Marco Ugarte, Arquivo)
As novas regras entram em vigor em 1º de agosto. Há uma lista de verificação no site do CDC.
Aqui está o que você deve saber sobre as regras:
- Os cães devem estar saudáveis e ter pelo menos 6 meses de idade quando chegarem aos EUA
- O cão deve ter um microchip implantado sob a pele, que contém informações de identificação.
- Um formulário de importação do CDC deve ser preenchido com antecedência e incluir uma foto do cachorro.
- A prova de vacinação anti-rábica só é necessária se o cão esteve em um país de alto risco nos últimos seis meses.
- Para cães vacinados nos EUA, é necessário um certificado endossado pelo Departamento de Agricultura.
- Para cães vacinados fora dos EUA, é necessário um certificado de vacinação juntamente com um exame de sangue, e o animal deve ser examinado em uma instalação registrada pelo CDC na chegada aos EUA.
