Das vozes de Tudo o que imaginamos como luz fica o eco. É um murmúrio teimoso, é uma brisa de praia, areia na pele. Ouve-se também no vento que a primeira longa-metragem de ficção da indiana Payal Kapadia, sucessora do documentário Uma noite sem saber de nada, vencedor da competição do Leffest em 2021, é o filme favorito para a Palma de Ouro desta 77.ª edição de Cannes, a desvelar no sábado.
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