Budapeste. Peter Magyar, advogado e empresário que já foi próximo do partido Fidesz (no poder), mas que hoje se opõe ao Governo ultranacionalista de Viktor Orbán, agita a bandeira húngara durante um protesto na capital. Milhares saíram à rua para exigir a demissão do chefe do Executivo e do procurador-geral Peter Polt. O gatilho foi uma gravação telefónica em que um assessor de Orbán pede a Polt que elimine partes de documentos de um caso de corrupção contra o ex-secretário de Estado da Justiça, Pal Volner. Magyar e a sua mulher, Judit Varga, ex-ministra da Justiça, tiveram papel crucial na denúncia.

Artigo Exclusivo para subscritores

Subscreva já por apenas 1,73€ por semana.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Fuente