É como se fosse mesmo uma guerra, mas aqui os envolvidos são bactérias e vírus. Uma equipa de cientistas, liderada por um português, olhou para esse cenário, mas com especial atenção para a estratégia de combate das bactérias. E algo foi claro: os “exércitos” de bactérias escolhem as “armas” e adaptam-se conforme o ambiente em que operam – isto é o que acontece com os exércitos de humanos, que usam diferentes armas dependendo do teatro de guerra em que estão.

Fuente