Quem se cruzar com José Pacheco Pereira num qualquer acontecimento público poderá testemunhar com facilidade a popularidade e o alcance actual do arquivo Ephemera: enchem-lhe os bolsos com pequenos envelopes com documentos; enchem-lhe a mala do carro com sacos reutilizáveis de supermercado carregados de papelada, objectos e recordações política (e não só). Aliás, para além de agradecer, o historiador, comentador e colunista do PÚBLICO faz questão de não desdenhar o que quer que seja, dizendo “não deite nada fora!” E assim (com algumas compras de espólios, documentos e objectos soltos pelo caminho), em cerca de uma década, o arquivo Ephemera — generalista, mas sobretudo focado na história política contemporânea — foi crescendo ao ponto de se tornar num dos maiores, mais ricos e diversificados do país.

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