Quando se avista o porto de Helsínquia, a sensação é de que alguém carregou no botão da pausa e interrompeu o filme a meio, com as águas que banham a cidade do golfo da Finlândia, um braço do mar Báltico, congeladas, mas a exibirem relevo, à medida que as embarcações que cortam o gelo criam uma pequena ondulação, que num ápice se transforma em estado sólido.

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